quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Lenda 2

Cabra Cabriolalenda conta que a Cabra Cabriola era um animal monstruoso que comia crianças travessas. Ele invadia casas para pegar e comer ascrianças que não obedeciam os pais. De acordo com a lenda, ela cantava este verso:
Eu sou a Cabra Cabriola
Que como meninos aos pares
Também comerei a vós
Uns carochinhos de nada
lenda dizia que quando uma criança começa a chorar de repente, a Cabra Cabriola estava fazendo outra vítima. Quando isso acontecia, aspessoas começavam a rezar.
Cainamé - é uma personagem mítica que, segundo a crença das tribos macuxi e uapixana, é responsável por acontecimentos maléficos. Age principalmente sob o definhamento e morte daqueles que cometem atos reprováveis.
Caipora - significa habitante do mato,No folcore brasileiro, é representada como um pequeno índio de pele escura, ágil, nu, que fuma um cachimbo e gosta de cachaça, Habitante das florestas, reina sobre todos os animais e destrói os caçadores que não cumprem o acordo de caça feito com ele. Seu corpo é todo coberto por pelos. Ele vive montado numa espécie de porco-do-mato e carrega uma vara. Aparentado do Curupira, protege os animais da floresta. Os índios acreditavam que o Caipora temesse a claridade, por isso protegiam-se dele andando com tições acesos durante a noite.
capelobo - capê (osso quebrado, torto ou aleijado) + lobo. A lenda lhe dá características de licantropo e, às vezes, também de vampiro.
  • Na forma animal, é do tamanho de uma anta, mas é mais veloz. Apresenta um focinho descrito como de cão, anta, porco ou tamanduá e tem uma longa crina. Peludo e muito feio, sempre perambula pelos campos, especialmente em várzeas.
  • Na forma semi-humana, aparece com um corpo humano com focinho de tamanduá e corpo arredondado.Rasgar a carótide do animal e suga o sangue, é de são Francisco.
Capeta do Vilarinho - Avenida Vilarinho é uma das principais avenidas do bairro de Venda Nova em Belo Horizonte. Por lá sempre funcionaram muitos forrós,gafieiras e bailes de todo tipo. Foi num desses bailes, mais precisamente no baile funk das Quadras do Vilarinho, que num dia qualquer do início dos anos 90 teria acontecido a história desta lenda.
Foi lá que um rapaz que se aproximou de uma moça durante a noite e chamou-a para dançar. Dançaram por longo tempo e ele era um excelente dançarino, dominando do forró ao funk, do samba ao New Wave. A moça se encantou por ele e acompanhou-o na dança, até que o chapéu do rapaz caiu ao chão. Nesse momento a moça pôde vislumbrar os chifres na cabeça dele, e gritou!
Seu grito chamou a atenção de todos, e a comoção foi geral, mas na correria, ninguém conseguiu (ou se atreveu) a capturar o capeta. Alguns dos presentes teriam até afirmado reconhecer patas de bode no capeta em fuga.
notícia se espalhou rapidamente no bairro e alcançou as rádios e TVs de toda a cidade. Repórteres foram enviados ao local para tentar cobrir uma nova aparição do Capeta, mas ele não apareceu mais. Mesmo assim, ficou para história da cidade mais essa lenda, do Capeta do Vilarinho.
Cacupé - deusa da beleza do tupi-guarani.
Cavalo-d'água - é um ente fantástico que vive supostamente no rio São Francisco, perseguindo embarcações. Também é conhecido pelo nome de cavalo-do-rio.

Cobra Norato - Honorato é, segundo uma lenda do Pará, um rapaz encantado em uma cobra-grande, que habita o fundo do rio e que a noite vira gente novamente.

Comadre Fulozinha é uma personagem mitológica do Nordeste brasileiro, o espírito de uma cabocla de longos cabelos, ágil, que vive na mata protegendo a natureza dos caçadores, que gosta de ser agradada com presentes, principalmente fumo e mel.Diz-se que açoita violentamente aqueles que adentram suas matas sem levar uma quantidade de fumo como oferenda e também lhes enrola a língua. Furtiva, seu assovio se torna mais baixo quanto mais próxima ela estiver, parecendo estar distante. Ela também gosta de fazer tranças e nós em crina e rabo de cavalo, que ninguém consegue desfazer, somente ela, se for agradada com fumo e mel.
Corpo-Seco, segundo a lenda, é um homem que passou a vida batendo na mãe. Quando morreu, foi rejeitado por Deus e pelo Diabo, inclusive pela terra que enojada repeliu-o. Um dia, se levantou de sua tumba, completamente podre, e vive grudado em arvores que depois ficam secas.
Cumacanga - última filha das sete, unconcumbina de um padre devido a maldição todas as sextas sua cabeça sai e virá uma bola de fogo e fica perturbando os viajantes, mas o corpo fica em casa, é uma variação da mula-sem-cabeça.
Curupira
O Curupira solta assovios agudos para assustar e confundir caçadores e lenhadores, além de criar ilusões, até que os malfeitores se percam ou enlouqueçam, no meio da mata. Seus pés virados para trás servem para despistar os caçadores, que ao irem atrás das pegadas, vão na direção errada. Para que isso não aconteça, caçadores e lenhadores costumam suborná-lo com iguarias deixadas em lugares estratégicos. O Curupira, distraído com tais oferendas, esquece-se de suas artes e deixa de dar suas pistas falsas e chamados enganosos.

Frade e a Freira - 
O seu formato, que lembra a imagem de um frade e uma freira, surgiram lendas a respeito da origem dessa formação. Diz a lenda que um frade e uma freira se apaixonaram e como suas vidas deveriam ser dedicadas a servir à Deus não puderam se render a esse amor. Como forma de permanecerem unidos os dois foram transformados em montanha, de tão grande era o amor, e ficam admirando um ao outro eternamente com o amor que tinha um pelo outro.

Iara ou Uiara (do tupi 'y-îara "senhora das águas") ou Mãe-d'água, segundo o folclore brasileiro, é uma sereia.
Olavo Bilac a descreve em seu poema A Iara [1].
Não se sabe se ela é morena, loira ou ruiva, mas tem olhos verdes e costuma banhar-se nos rios, cantando uma melodia irresistível. Os homens que a vêem não conseguem resistir a seus desejos e pulam nas águas e ela então os leva para o fundo; quase nunca voltam vivos. Os que voltam ficam loucos e apenas uma benzedeira ou algum ritual realizado por um pajé consegue curá-los. Os índios têm tanto medo da Iara que procuram evitar os lagos ao entardece.
ara antes de ser sereia era uma índia guerreira, a melhor de sua tribo. Seus irmãos ficaram com inveja de Iara pois só ela recebia elogios de seu pai que era pajé, e um dia eles resolveram tentar matá-la. De noite quando Iara estava dormindo seus irmãos entraram em sua cabana, só que como Iara tinha a audição aguçada os ouviu e teve que matá-los para se defender e, com medo de seu pai,ela fugiu. Seu pai propôs uma busca implacável por Iara. E conseguiram pegá-la; como punição Iara foi jogada bem no encontro do rio Negro com Solimões. Os peixes a trouxeram à superfície e de noite a lua cheia a transformou em uma linda sereia, de longos cabelos e olhos verdes.
Iara era, segundo outros, a deusa dos peixes.

Lobisomem - 
Lobisomem, ou tecnicamente licantropo (palavra derivada do nome do rei mítico Licaão), é um ser lendário, com origem em tradiçõeseuropeias, segundo as quais, um homem pode se transformar em loboou em algo semelhante a um lobo em noites de lua cheia, só voltando à forma humana ao amanhecer.

Tais lendas são muito antigas e encontram a sua raiz na mitologia grega. Segundo As Metamorfoses de Ovídio, Licaão, o rei da Arcádia, serviu a carne de Árcade, a Zeus e este como castigo, transformou-o em lobo (Met. I. 237).Uma das personagens mais famosas foi o pugilista arcádio Damarco Parrásio, herói olímpico que assumiu a forma de lobo nove anos após um sacrifício a Zeus Liceu, lenda atestada pelo geógrafo Pausânias.
Segundo lendas mais modernas, para matar um lobisomem é preciso acertá-lo com artefatos feitos de prata.

Jaci (do tupi îasy "lua"), na mitologia Tupi, é a deusa da Lua, protetora dos amantes e da reprodução. É identificada com Vishnu dos hindus e com Ísis dos egípcios.

Jupi-pari - 
é uma figura do folclore brasileiro. Vive nas matas, tem a boca na barriga e amedronta os habitantes da mata.

Bloody Mary (conhecida também como Maria Sangrenta, Loira do Banheiro, ou Bruxa do Espelho) é uma lenda urbana que faz parte do folclore ocidental (e oriental, como visto em algumas produções do gênero cinematográfico). De acordo com a lenda, caso seu nome seja pronunciado três vezes em frente a um espelho de banheiro, ela aparecerá frente ao convocador e arrancará seus olhos.
Bloody Mary aparece também no quinto episódio da 1 temporada de Supernatural;
A Loira do Bonfim é um personagem mitológico da cidade de Belo Horizonte.
Na década de 1950 ficou conhecida na cidade a lenda de uma mulher loira que conquistava os homens no centro da cidade e os convencia a ir na sua casa, no bairro do Bonfim. Ao chegar lá ela se dirigia ao cemitério e dizia ser ali sua morada.
Mãe-de-ouro, no folclore brasileiro, é uma bola de fogo que indica os locais onde se encontram jazidas de ouro que não devem ser exploradas. Às vezes, pela madrugada essa bola de fogo se transformaria também em uma belíssima mulher com um vestido longo de seda e com cabelos dourados refletindo luz e voando pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas, e, após atrair homens que maltratam as esposas, os faz largar suas famílias, mas trata de não deixar a mulher sofrendo, e coloca outra pessoa em seu caminho.

Mão de Luva
Conta a lenda que, por volta do ano de 1780, um garimpeiro português de nome Manoel Henriques, conhecido pelo apelido de Mão de Luva, teria fugido da região aurífera de Minas Gerais e atravessado o rio Paraíba do Sul a fim de procurar ouro na região do atual município deCantagalo.

No ano de 1786, Mão de Luva e seu bando teriam sido capturados pelo Sargento-mor Pedro Afonso Galvão de São Martinho, tendo sido levado preso para Vila Rica.
Durante os anos em que agiu na região, dizem que Mão de Luva teria enterrado preciosos tesouros em algumas grutas.
Acredita-se que o nome da cidade de Cantagalo deve-se ao fato de que a expedição de Pedro Afonso Galvão de São Martinho, cansada de procurar Mão de Luva, teria sido levada ao local de seu acampamento devido ao canto de um galo.
Há quem diga que nas proximidades da Pedra Riscada, em Nova Friburgo, teriam sido encontrados alguns tesouros escondidos por Mão de Luva.


Nenhum comentário:

Postar um comentário