quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Lendas primeira parte

Boi-Tatá---- boi(cobra), Tatá(fogo), protetor das matas, contra as pessoas que incendeia as matas, explicação são restos de animais, que possuem fósforo, quando tais animais se decompõem sobra o fósforo, quando um raio incide sobre tal causa um incêndio- criado por Jose de Anchieta.
A lenda da carruagem de Ana Jansen, mulher que morava em são luiz do Maranhão, maltratava seus escravos, devido a isso vou condenada a cavalgar toda noite de quinta para sexta.
Origem da noite - antes só existia dia o sol ia e o sol vinha, chega um momento em que Tupã sai para caçar, um homem corajoso chegou e tocou no sol para ver como é que era, com isso o sol quebro-se em 1000 partes, Tupã quando viu transformou tal corajoso em macaquinho de mão dourada com o brilho do sol, depois Tupã formou a lua e as estrelas.
Anduráé uma árvore fantástica que, à noite, se inflama subitamente.
AnhumÉ o Deus da música na Mitologia Tupi-Guarani, o Deus melodioso que tocava divinamente o sacro Taré.
Besta Fera - o centáuro na versão brasileira, no sentido conotativo representa uma pessoa que é extremamente nervosa, não causa tantos problemas aos seres humanos, pois quando o vê fica louco durante alguns dias mas depois volta ao normal; diz-se que ele é o próprio Diabo, que fica procurando um tumpa para ficar dormindo, muitos cães o segue, ele os chicoteia, e tbm chicoteia a outros animais que se propuser no seu caminho.
Boiúna - é um mito de origem ameríndia, simbolizado na maior parte das vezes por uma enorme e voraz serpente escura, capaz de tomar a forma de qualquer embarcação e, mais raramente, de uma mulher.
Existem outras lendas da cobra grande, muito popular na região norte do Brasil, nos estados do ParáAmazônia e Acre. O filme nacional O Diabo a Quatro faz uma breve menção à boiúna através de uma personagem amazonense.
lenda do botoé uma lenda da Região Norte do Brasil, geralmente contada para justificar uma gravidez fora do casamento.
Os botos são mamíferos cetáceos que vivem nos rios amazônicos. Diz-se que, durante as festas juninas, o boto rosado aparece transformado em um rapaz elegantemente vestido de branco e sempre com um chapéu para cobrir a grande narina que não desaparece do topo de sua cabeça com a transformação.
Esse rapaz seduz as moças desacompanhadas, levando-as para o fundo do rio e, em alguns casos engravidando-as. Por essa razão, quando um rapaz desconhecido aparece em uma festa usando chapéu, pede-se que ele o tire para garantir que não seja um boto. Daí deriva o costume de dizer, quando uma mulher tem um filho de pai desconhecido, que ele é "filho do boto".
Cabeça de Cuia é uma lenda da região nordeste do Brasil, mais precisamente criada no estado do Piauí. Trata-se da história de Crispim, um jovem garoto que morava nas margens do rio Parnaíba. Sua familia era necessitada. Um certo dia, chegando para almoço, sua mãe lhe serviu, como de costume, uma sopa rala, com ossos, já que faltava carne na sua casa frequentemente. Nesse dia ele se revoltou, e no meio da discussão com sua mãe, arremessou o osso contra ela, atingindo-a na cabeça e matando-a. Antes de morrer sua mãe lhe amaldiçoou a ficar vagando no rio e também como efeito da maldição, Crispim ficou com a cabeça muito grande, do tamanho de uma cuia, daí o nome "cabeça de cuia". A mãe ainda lhe disse que sua perna penduraria até que ele se relacionase sexualmente com sete marias virgens. Dada essa lenda, muitas garotas antigamente evitavam lavar as roupas às margens do rio parnaíba.
Caboclo d'Água é um ser mítico, defensor do Rio São Francisco, que assombra os pescadores e navegantes, chegando mesmo a virar e afundar embarcações. Para esconjurá-lo, os marujos do São Francisco fazem esculpir, à proa de seus barcos, figuras assustadoras chamadas carrancas. Outros lançam fumo nas águas para acalmá-lo. Também são cravadas facas no fundo de canoas, por haver a crença de que o aço afugenta manifestações de seres sobrenaturais.
Os nativos o descrevem como sendo um ser troncudo e musculoso, de pele cor de bronze e um unico, grande olho na testa. Apesar de seu tipo físico, o Caboclo d'Água consegue se locomover rapidamente. Apesar de poder viver fora da água, o Caboclo d'Água nunca se afasta das margens do rio São Francisco.
Quando não gosta de um pescador, ele afugenta os peixes para longe da rede, mas, se o pescador lhe faz um agrado, ele o ajuda para que a pesca seja farta. Há relatos de que ele também pode aparecer sob a forma de outros animais. Um pescador conta ter visto um animal morto boiando no rio; ao se aproximar com a canoa, notou que se tratava de um cavalo, mas, ao tentar se aproximar, para ver a marca e comunicar o fato ao dono, o animal rapidamente afundou. Em seguida, o barco começou a se mexer. Ao virar-se para o lado, notou o Caboclo d'Água agarrado à beirada, tentando virar o barco. Então o pescador, lembrando-se de que trazia fumo em sua sacola, atirou-o às águas, e o Caboclo d'Água saiu dando cambalhotas, mergulhando rio-abaixo.

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