terça-feira, 14 de setembro de 2010

História do Brasil

  • Revolução Praieira.
  • Guerra do Paraguai devido a Platina, Brasil teve 3 guerras em Platina.
  • O Grande Paraguai.
  • Inglaterra e o nacionalismo Paraguaio, A triplice  Aliança.
  • Quem foram os Caifases.
  • Governo dos militares, 2 regimes, origem da República Federativa presidencialista.
  • Voto eleição indireto pelo congresso nacional, houve vários levantes, estado de sítio.
  • Marechal Floriano Peixoto, popular e médio, várias revoltas mas ele as sufocava.
  • Revolução federalista e Revolta armada, Floriano exterminou-os, mas saiu do mandato.
  • Prudente de Morais, oligarquias.
  • Voto de cabresto, política dos governadores, política do café-com-leite, Política das salvações.
  • Ensilhamento, Campos Sales, Funding Loan, emprestimo com a Inglaterra, problemas.
  • Crescimento durante a primeira guerra mundial, houve o crescimento industrial.
  • Convênio de Taubaté, Rodrigues não aceitou, mas Pena aceitou.
  • Açucar, usinas, Borracha.
  • Problema devido a crise de 29.
  • Guerra de canudos.
  • Revolta de Juazeiro.
  • Guerra do Contestado e as empresas.
  • Revolta da vacina, Rodrigues Alves.
  • Revolta da chibata.
  • Revolta dos operários, só que somente concederam-lhes um aumento de 20% no salário.
  • O Tenentismo
  • Revolta do forte de Copacabana.
  • Coluna Preste.
  • Problema dos oligárquicos.
  • Fim, com  Getúlio Vargas.
  • Júlio Prestes, o descontentamento, Aliança liberal, Revolução com Getúlio.
  • Morte de João Pessoa e o fim da República oligárquica.
  • Getúlio queria a ditadura, polícia militar não teria poder igual aos militares.

Curiosidades

Alguns macacos rhesos no Japão estão obesos.
Os cães farejam o câncer e algumas outras doenças.
No Japão eles utilizavam as conchas para pegarem peixe, abriam as conchas e tiravam o peixe, mas depois viram que as conchas se multiplicavam.
Estão querendo colocar as proteínas de uma água viva em um sapo, para conseguir seguir o ciclo do câncer.
Itararé é um lugar no complexo do alemão, muito perigoso pois é a entrada.
Elias Maluco que matou Tim Lopes.
Aranha caranguejeira ou Tarantela.
Ai Ai, é um sinal que só tem no Madagascar e dizem que é sinal de má sorte.
O que minuendo, subtraendo, e diferença.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Vitamina e a obesidade

estudos descoberto que com o nível de vitamina A é baixo, o adipócito multiplica-se, tal é da gordura, fazendo ficar gordo, com o alto nível de vitamina A ele não multiplica tanto.
Tal vitamina pode ser encontradas em alimentos alaranjados.

Novo tipo de calça, Jeans congelado

Essa calça é boa pois não precisa passar, limpar..., é só congelar que fica bom, e é dos dois lados.
boa novidade.
Diarréia é daquelas doenças que todo mundo vai ter pelo menos 1 vez durante a vida. A maioria apresenta pelo menos um episódio por ano. Na verdade, diarréia não é uma doença, e sim, uma manifestação comum de várias doenças diferentes.

Tecnicamente chamamos de diarréia toda vez que evacuamos mais de 200g de fezes por dia. Ninguém precisa pesar as fezes para saber se está com diarréia ou não. Prefiro a definição que diz que diarréia é a evacuação de fezes pastosas ou liquidas efetuada mais de 3 vezes por dia.

Identificar diarréia é muito fácil, mas porque ela ocorre ?

Bom, mais uma vez, para entender uma doença, é necessário entender o funcionamento normal do organismo, neste caso, do sistema digestivo (ou digestório).
Sistema digestivo
Após ingerirmos um alimento qualquer, ele desce pelo esôfago até o estômago. O estômago tem 3 funções básicas: matar germes presentes nos alimentos, através do seu pH baixo (ácido), quebrar moléculas grandes em moléculas pequenas para posterior absorção em outros segmentos do trato digestivo, e armazenar comida, liberando para o duodeno os alimentos processados em velocidade constante.


Ao sair do estômago, o alimento chega ao duodeno, a primeira parte do intestino delgado. O duodeno recebe as secreções do pâncreas e da vesícula biliar.

O pâncreas libera o suco pancreático, um líquido rico em bicarbonato que ajuda a diminuir a acidez dos alimentos vindo do estômago, e também rico em enzimas que fazem parte do processo de digestão de proteínas, carboidratos e gorduras. (leia:PANCREATITE CRÔNICA E PANCREATITE AGUDA)

A vesícula biliar produz a bile que é a responsável pela coloração das fezes e pela digestão de gorduras, colesterol e algumas vitaminas (A,D,E e K)

Sistema digestivoAtenção que digestão é diferente de absorção. Digerir é o processo de quebrar compostos grandes em moléculas pequenas e absorvíveis. Primeiro se digere os alimentos para depois podermos absorvê-los.

Após o duodeno, temos o jejuno e o íleo, respectivamente 2º e 3º partes do intestino delgado. Formam a maior parte do nosso sistema digestivo, podendo chegar a 6 metros de comprimento. Esta é a região onde ocorre a maior parte da absorção dos alimentos digeridos. O intestino delgado é responsável pela absorção de mais ou menos 1 litro de água.


Intestino grossoAo sair do intestino delgado, todo material que não foi digerido e absorvido chega ao cólon(intestino grosso). O cólon tem aproximadamente 1,5 metros e é colonizado por mais de 700 espécies de bactérias, que participam da digestão dos elementos ainda não digeridos, nomeadamente fibras e polissacarídeos (carboidratos com moléculas complexas). Essa digestão realizada pelas bactérias é que causa os gases intestinais ( leia: GASES INTESTINAIS: O que é o pum ? O que é o arroto? ). Porém, a função básica do intestino grosso é reabsorver toda a água presente no conteúdo alimentar e nas secreções ao longo do trato digestivo e formar as fezes sólidas ao final deste processo. O cólon reabsorve até 19 litros de água por dia.


Tudo o que não foi digerido ou absorvido ao final do trânsito intestinal, sai nas fezes.

Bom, agora que já sabemos o funcionamento básico dos sistema digestivo, fica mais fácil entender as várias causas de diarréia.

Principais causas de diarréia:

1.) Intoxicação alimentar

Mais de 200 tipos de germes entre vírus, bactérias e parasitas pedem causar quadros de diarréia por intoxicação alimentar. A diarréia pode ser causada pelo próprio germe ou por toxinas produzidas pelo mesmo. Quanto maior a concentração de toxinas ou micróbios, maior é a chance destes vencerem a acidez do estômago e alcançarem os intestinos. Algumas toxinas após sua produção não são destruídas no cozimento, por isso, o armazenamento de alimentos deve ser feito de modo correto antes e depois da preparação.

A intoxicação alimentar se apresenta de 3 maneiras diferentes.

1.1) Vômitos como principal manifestação

O início súbito de náuseas e vômitos, podendo ou não ser acompanhado de diarréia, menos de 12 horas após ingestão de alimentos contaminados (em geral menos de 6 horas), costuma indicar intoxicação por enzimas pré-formadas. Normalmente causado por toxinas das bactériasStaphylococcus aureus (leia: O QUE É Estafilococos aureus? ) e Bacillus cereus.

Outra causa de intoxicação alimentar com vômitos é um vírus chamado Norovírus. Esse vírus pode ser transmitido através de alimentos contaminados ou de pessoa para pessoa através de aerossóis como um resfriado.

As toxinas agem principalmente no estômago, irritando sua mucosa e causando os vômitos

Nos 3 casos acima a doença é auto-limitada com 3 a 4 dias de duração e não necessita de tratamento específico além da hidratação e sintomáticos.

1.2) Diarréia aquosa como principal manifestação

Normalmente são causados pela lesão da mucosa do intestino delgado pela própria bactéria ou por toxinas produzidas somente após a ingestão do germe. Neste caso os sintomas surgem somente após 24-48h da ingestão do alimento. Vários germes como Cyclospora cayetanensis, Escherichia coli e Clostridium podem ser a causa. Infecções virais também são causas de diarreia aquosa.

Pode haver febre baixa (menor que 38ºC)

Geralmente quando várias pessoas com contato social (trabalho, escola etc...) desenvolvem diarréia mas não apresentam nenhum alimento suspeito em comum, costuma tratar-se de infecções virais, que se transmitem do mesmo modo que os vírus da gripe e do resfriado (leia:DIFERENÇAS ENTRE GRIPE E RESFRIADO )

As bactérias e toxinas agem na mucosa do intestino delgado, aumentado suas secreções e acelerando a velocidade com que os alimentos passam. Desta maneira o delgado não consegue digerir e absorver os alimentos que chegam então, em grande quantidade ao cólon. O volume de líquidos e nutrientes que chega ao intestino grosso é muito grande, impedindo sua absorção.

Mais uma vez o quadro costuma ser auto-limitado com duração de 3 a 4 dias. Não é necessário nenhum tipo de tratamento específico.

A cólera é a infecção por uma bactéria chamada Vibrio cholerae que causa uma severa diarréia aquosa. Os pacientes podem ter mais de 20 evacuações por dia e chegam a perder até 1L de água por hora. Nos casos mais graves é necessário internação para hidratação por via venosa.

Leia mais: http://www.mdsaude.com/2009/02/diarreia.html#ixzz0zRbCa8f8

Como calcular a distância de um ponto 0 até uma reta?

Dop = módulo IcI/raiz de "a" ao quadrado + "b" ao quadrado

O que é ATA?

Amplitude térmica anual.

Eletrônica 1

Transformador serva para transformar de alternada em contínua ou vice-versa.
Diodo serve para diminuir a alternância.
Cabo coaxial é para alta frequência, e o blindado para baixa, usado em rádios.
Diodo zener é para acabar com uma intensidade, jogar para a terra, e deixar o presente do zener.
Quando uma televisão fica aparecendo preto e imagem alguma na vertical é porque o problema é horizontal, e vice-versa.
Na resistência os 2 primeiros números é significativos, o 3° é multiplicação do zero e o quarto é a porcentagem.

Robert Therrien

Negócios gigantes, mostrando o tempo de criança.

Você sabia?

A guerra mais curta foi a da Inglaterra com Zanzibar, 38 minutos.
As minhocas não comem terra o seu sistema digestório lança a terra para fora e fica com a parte nutritiva.
Somente os seres humanos e os golfinhos fazem sexo por prazer.
O diamante é o mais resistente que tem, só que se colocar ele em uma temperatura de 763, ele desaparece.
Os elefantes são o único animal que não consegui pular.

Geometria analítica

Qual fórmula forma a maioria das fórmulas?
A1P1/P1B1
para achar o da média põe a razão
x-xa/xb-x=k

sábado, 11 de setembro de 2010

Qual a tensão de alimentação de rede dos EUA, Brasil e na Europa?

E - 50, B e EUA - 60

Nepotismo

Nepotismo (do latim nepos, neto ou descendente) é uma forma de corrupção na qual um alto funcionário público utiliza de sua posição para entregar cargos públicos a pessoas ligadas a ele por laços familiares, de forma que outras, as quais possuem uma qualificação melhor, fiquem lesadas. 

A palavra “nepotismo” surgiu para expressar as relações de concessão de privilégios entre o Papa e seus familiares. No período do Renascimento, os papas e outras autoridades da Igreja Católica, por não terem filhos, protegiam seus sobrinhos, nomeando-os a cargos importantes dentro da Igreja. 

Deputado Federal

O Poder Legislativo do Brasil é formado pelo Senado Federal e pela Câmara dos Deputados. O deputado federal é o representante do povo no Congresso Nacional e seu mandato é de 4 anos, não havendo limite para a reeleição. Para se candidatar a esse cargo é preciso atender os seguintes requisitos:
- Ter idade mínima de 21 anos;
- Estar inscrito em algum partido político;
- Ter nacionalidade brasileira;
- Possuir domicílio eleitoral no estado pelo qual está concorrendo ao cargo;
- Ter pleno exercício dos direitos políticos.
A Câmara dos Deputados é composta por 513 membros, que recebem um salário mensal de aproximadamente R$ 16.000,00. A quantidade de deputados é estabelecida no ano anterior às eleições, pois o número de representantes por cada estado é fixado conforme o quantitativo de habitantes de cada unidade federativa. Nesse sentido, estados mais populosos elegem mais deputados federais. No entanto, o número máximo de deputados por estado é de 70 e o número mínimo, 8. 

A principal função desse cargo é a elaboração de leis. Conforme a Constituição da República Federativa do Brasil, outras importantes atribuições dos deputados federais são:

- Elaborar seu regimento interno;
- Fiscalizar os atos do Poder Executivo;
- Autorizar, por dois terços de seus membros, a instauração de processo contra o Presidente e o Vice-Presidente da República e os Ministros de Estado;
- Proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa;
- Eleger membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII.

SIGNIFICADO E ORIGEM DOS NOMES

A     -     B     -     C     -     D     -     E     -     F     -     G         H         I     -     J     -     K     -     L     -     M
N     -     O     -     P     -     Q     -     R     -     S         T     -     U     -     V     -     W     -     X     -     Y     -     Z

Qual o melhor alicate de descascar fios?

O térmico, mas tem de ter cuidado com tal, pois com o advento do calor pode grudar no desencapado.


Quais são os símbolos do alto espiritismo?

bruxas, pirâmides e cristas.

Quem é Iemanjá?

Virgem Maria.

Quem é considerado o rei dos mediuns?

Hime, acabou louco.

O triste fim de Policarpo Quaresma


O funcionário público Policarpo Quaresma, nacionalista e patriota extremado, é conhecido por todos como major Quaresma, no Arsenal de Guerra, onde exerce a função de subsecretário. Sem muitos amigos, vive isolado com sua irmã Dona Adelaide, mantendo os mesmos hábitos há trinta anos. Seu fanatismo patriótico se reflete nos autores nacionais de sua vasta biblioteca e no modo de ver o Brasil. Para ele, tudo do país é superior, chegando até mesmo a "amputar alguns quilômetros ao Nilo" apenas para destacar a grandiosidade do Amazonas. Por isso, em casa ou na repartição, é sempre incompreendido.
Esse patriotismo leva-o a valorizar o violão, instrumento marginalizado na época, visto como sinônimo de malandragem. Atribuindo-lhe valores nacionais, decide aprender a tocá-lo com o professor Ricardo Coração dos Outros. Em busca de modinhas do folclore brasileiro, para a festa do general Albernaz, seu vizinho, lê tudo sobre o assunto, descobrindo, com grande decepção, que um bom número de nossas tradições e canções vinha do estrangeiro. Sem desanimar, decide estudar algo tipicamente nacional: os costumes tupinambás. Alguns dias depois, o compadre, Vicente Coleoni, e a afilhada, Dona Olga, são recebidos no melhor estilo Tupinambá: com choros, berros e descabelamentos. Abandonando o violão, o major volta-se para o maracá e a inúbia, instrumentos indígenas tipicamente nacionais.
Ainda nessa esteira nacionalista, propõe, em documento enviado ao Congresso Nacional, a substituição do português pelo tupi-guarani, a verdadeira língua do Brasil. Por isso, torna-se objeto de ridicularizarão, escárnio e ironia. Um ofício em tupi, enviado ao Ministro da Guerra, por engano, levá-o à suspensão e como suas manias sugerem um claro desvio comportamental, é aposentado por invalidez, depois de passar alguns meses no hospício.
Após recuperar-se da insanidade, Quaresma deixa a casa de saúde e compra o Sossego, um sítio no interior do Rio de Janeiro; está decidido a trabalhar na terra. Com Adelaide e o preto Anastácio, muda-se para o campo. A idéia de tirar da fértil terra brasileira seu sustento e felicidade anima-o. Adquire vários instrumentos e livros sobre agricultura e logo aprende a manejar a enxada. Orgulhoso da terra brasileira que, de tão boa, dispensa adubos, recebe a visita de Ricardo Coração dos Outros e da afilhada Olga, que não vê todo o progresso no campo, alardeado pelo padrinho. Nota, sim, muita pobreza e desânimo naquela gente simples.
Depois de algum tempo, o projeto agrícola de Quaresma cai por terra, derrotado por três inimigos terríveis. Primeiro, o clientelismo hipócrita dos políticos. Como Policarpo não quis compactuar com uma fraude da política local, passa a ser multado indevidamente.O segundo, foi a deficiente estrutura agrária brasileira que lhe impede de vender uma boa safra, sem tomar prejuízo. O terceiro, foi a voracidade dos imbatíveis exércitos de saúvas, que, ferozmente, devoravam sua lavoura e reservas de milho e feijão. Desanimado, estende sua dor à pobre população rural, lamentando o abandono de terras improdutivas e a falta de solidariedade do governo, protetor dos grandes latifundiários do café. Para ele, era necessária uma nova administração.
A Revolta da Armada - insurreição dos marinheiros da esquadra contra o continuísmo florianista - faz com que Quaresma abandone a batalha campestre e, como bom patriota, siga para o Rio de Janeiro. Alistando-se na frente de combate em defesa do Marechal Floriano, torna-se comandante de um destacamento, onde estuda artilharia, balística, mecânica.
Durante a visita de Floriano Peixoto ao quartel, que já o conhecia do arsenal, Policarpo fica sabendo que o marechal havia lido seu "projeto agrícola" para a nação. Diante do entusiasmo e observações oníricas do comandante, o Presidente simplesmente responde: "Você Quaresma é um visionário".
Após quatro meses de revolta, a Armada ainda resiste bravamente. Diante da indiferença de Floriano para com seu "projeto", Quaresma questiona-se se vale a pena deixar o sossego de casa e se arriscar, ou até morrer nas trincheiras por esse homem. Mas continua lutando e acaba ferido. Enquanto isso, sozinha, a irmã Adelaide pouco pode fazer pelo sítio do Sossego, que já demonstra sinais de completo abandono. Em uma carta à Adelaide, descreve-lhe as batalhas e fala de seu ferimento. Contudo, Quaresma se restabelece e, ao fim da revolta, que dura sete meses, é designado carcereiro da Ilha das Enxadas, prisão dos marinheiros insurgentes.
Uma madrugada é visitado por um emissário do governo que, aleatoriamente, escolhe doze prisioneiros que são levados pela escolta para fuzilamento. Indignado, escreve a Floriano, denunciando esse tipo de atrocidade cometida pelo governo. Acaba sendo preso como traidor e conduzido à Ilha das Cobras. Apesar de tanto empenho e fidelidade, Quaresma é condenado à morte. Preocupado com sua situação, Ricardo busca auxílio nas repartições e com amigos do próprio Quaresma, que nada fazem, pois temem por seus empregos. Mesmo contrariando a vontade e ambição do marido, sua afilhada, Olga, tenta ajudá-lo, buscando o apoio de Floriano, mas nada consegue. A morte será o triste fim de Policarpo Quaresma.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Por que a Ferradura é Símbolo de Boa Sorte?

Há registros de que esse objeto já era considerado um amuleto poderoso desde a Grécia Antiga. Primeiro porque era feito de ferro, elementos que os gregos acreditavam proteger contra todo mal. Além disso, seu formato lembrava a Lua crescente, símbolo de fertilidade e prosperidade.
Os cristãos europeus, por sua vez, creditam sua origem a São Dunstan de Canterbury (924-988), monge e arcebispo inglês conhecido como Grande estudioso da metalurgia.
Segundo a lenda, Dunstan teria colocado ferraduras no próprio demônio e somente as retirou depois de ouvir a promessa de que ele, o tinhoso, nunca mais se aproximaria do objeto.

Riso

Ao escutar uma piada, daquelas que nos fazem disparar a rir, são produzidos na boca uma série de sons vocálicos que duram de 1/16 segundos e repetem a cada 1/15 segundo. Enquanto os sons são emitidos, o ar sai dos pulmões a mais de 100 Km/h. 

Uma gargalhada provoca aceleração dos batimentos cardíacos, elevação da pressão arterial e dilatação das pupilas. 

Os adultos riem em média 20 vezes por dia, e as crianças até dez vezes mais. Rir é um aspecto tão inerente à existência humana que esquecemos como são interessantes esses ataques repentinos de alegria. 

Por que as pessoas riem quando escutam uma piada? Segundo o escritor húngaro Arthur Kostler (1905-1983), o riso é um reflexo de luxo, que não possui utilidade biológica. 

Entretanto a Natureza não investe em algo inútil, acredita-se que o impulso de rir possa ter contribuído para a sobrevivência no decurso da evolução. 

A gelotologia que pesquisa sobre o riso, aponta que esta é a mais antiga forma de comunicação. 

Os centros da linguagem estão situados no córtex mais recente, e o riso origina-se de uma parte mais antiga do cérebro, responsável pelas emoções como o medo e a alegria. Razão pela qual o riso escapa ao controle consciente. Não se pode dar uma boa gargalhada atendendo a um comando, muito menos é possível reprimi-la. 

O riso pode apresentar um aspecto físico, cognitivo e emocional. Acontecimento este que não reduz o senso de humor a uma única região do cérebro. 

Rir, achar algo engraçado, é um processo complexo, que requer várias etapas do pensamento.

Endermologia

A endermologia é uma técnica aplicada através de aparelho que associa a drenagem linfática e massagem por ultra-som. Esse aparelho, criado há mais de 15 anos na França, realiza uma massagem profunda e estimula a circulação linfática.

Síndrome de Burnout

A Síndrome de Burnout é uma doença psicológica caracterizada pela manifestação inconsciente do esgotamento emocional. Tal esgotamento ocorre por causa de grandes esforços realizados no trabalho que fazem com que o profissional fique mais agressivo, irritado, desinteressado, desmotivado, frustrado, depressivo, angustiado e que se avalia negativamente. 

O que é linfoma?

é o câncer no sangue, no sistema linfático.

o que é oncologia?

A Cancerologia, também chamada de Oncologia.

Para os preguiçosos

Pv 6:6

O que lei e o mandamento?

Pv 6:23

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Frases de Mário Quintana

  1. A resposta certa, não importa nada: o essencial é que as perguntas estejam certas.
  2. A poesia não se entrega a quem a define.
  3. A preguiça é a mãe do progresso. Se o homem não tivesse preguiça de caminhar, não teria inventado a roda.
  4. De um autor inglês do saudoso século XIX: O verdadeiro gentleman compra sempre três exemplares de cada livro: um para ler, outro para guardar na estante e o último para dar de presente.
  5. Dizes que a beleza não é nada? Imagina um hipopótamo com alma de anjo... Sim, ele poderá convencer os outros de sua angelitude - mas que trabalheira!
  6. O milagre não é dar vida ao corpo extinto,
    Ou luz ao cego, ou eloqüência ao mudo...
    Nem mudar água pura em vinho tinto...
    Milagre é acreditarem nisso tudo!
  7. E um dia os homens descobrirão que esses discos voadores estavam apenas estudando a vidas dos insetos...
  8. Esses padres conhecem mais pecados do que a gente..
  9. Há 2 espécies de chatos: os chatos propriamente ditos e ... os amigos, que são os nossos chatos prediletos.

O que é coifa?

rede onde as mulheres enrolam o cabelo.

Por que houve um grande desenvolvimento rápido do Japão?

Pois os Estados Unidos, proibiram eles de investir em militarização, mas depois passou a investir por pressão dos estados unidos.

Por que foram criados os blocos sub-regionais?

Porque não queriam participar nem do capitalismo, nem do socialismo.

O que foi a lei de McCarthy?

Lei de pegar que gostasse ou ajudasse o socialismo(comunismo, pois não existiu o socialismo).
Charles Chapplin foi pego, e muitos outros.

O que significa Aduaneiro?

alfândega.

2 é igual a 1???

Sejam a e b pertencentes ao reais, sendo a e b diferentes de zero. Suponhamos quea=b.
Então, se a=b, multiplicando os dois lados da igualdade por a temos:
a2=ab

Subtraindo b2 dos dois lados da igualdade temos:
a2-b2=ab-b2

Sabemos (fatoração), que a2-b2=(a+b)(a-b). Logo:
(a+b)(a-b)=ab-b2

Colocando b em evidência do lado direito temos:
(a+b)(a-b)=b(a-b)

Dividindo ambos os lados por (a-b) temos:
a+b=b

Como no início dissemos que a=b, então no lugar de a eu posso colocar b:
b+b=b

Portanto 2b=b. Dividindo ambos os lados por b finalmente chegamos a conclusão:
2=1

Coletivos

abelha - enxame, cortiço, colméia
abutre - bando
acompanhante - comitiva, cortejo, séqüito
alho - (quando entrelaçados) réstia, enfiada, cambada
aluno - classe
amigo - (quando em assembléia) tertúlia
animal - (em geral) piara, pandilha, (todos de uma região) fauna, (manada de cavalgaduras) récua, récova, (de carga) tropa, (de carga, menos de 10) lote, (de raça, para reprodução) plantel, (ferozes ou selvagens) alcatéia
anjo - chusma, coro, falange, legião, teoria
apetrecho - (quando de profissionais) ferramenta, instrumental
aplaudidor - (quando pagos) claque
arcabuzeiro - batalhão, manga, regimento
argumento - carrada, monte, montão, multidão
arma - (quando tomadas dos inimigos) troféu
arroz - batelada
artigo - (quando heterogêneo) mixórdia
artista - (quando trabalham juntos) companhia, elenco árvore - (quando em linha) alameda, carreira, rua, souto, (quando constituem maciço) arvoredo, bosque, (quando altas, de troncos retos a aparentar parque artificial) malhada
asneira - acervo, chorrilho, enfiada, monte
asno - manada, récova, récua
assassino - choldra, choldraboldra
assistente - assistência
astro - (quando reunidos a outros do mesmo grupo) constelação
ator - elenco
autógrafo - (quando em lista especial de coleção) álbum
ave - (quando em grande quantidade) bando, nuvem
avião - esquadrão, esquadria, flotilha
bala - saraiva, saraivada
bandeira - (de marinha) mariato
bandoleiro - caterva, corja, horda, malta, súcia, turba
bêbado - corja, súcia, farândola boi - boiada, abesana, armento, cingel, jugada, jugo, junta, manada, rebanho, tropa
bomba - bateria borboleta - boana, panapaná
botão - (de qualquer peça de vestuário) abotoadura, (quando em fileira) carreira
brinquedo - choldra bugio - capela
burro - (em geral) lote, manada, récua, tropa, (quando carregado) comboio
busto - (quando em coleção) galeria
cabelo - (em geral) chumaço, guedelha, madeixa, (conforme a separação) marrafa, trança
cabo - cordame, cordoalha, enxárcia c
abra - fato, malhada, rebanho
cadeira - (quando dispostas em linha) carreira, fileira, linha, renque
cálice - baixela cameleiro - caravana
camelo - (quando em comboio) cáfila
caminhão - frota
camundongo - (quando nascidos de uma só vez) ninhada
canção - (quando reunidas em livro) cancioneiro, (quando populares de uma região) folclore
canhão - bateria
cantilena - salsada
cão - adua, cainçalha, canzoada, chusma, matilha
capim - feixe, braçada, paveia
cardeal - (em geral) sacro colégio, (quando reunidos para a eleição do papa) conclave, (quando reunidos sob a direção do papa) consistório
carneiro - chafardel, grei, malhada, oviário, rebanho
carro - (quando unidos para o mesmo destino) comboio, composição, (quando em desfile) corso
carta - (em geral) correspondência, (quando manuscritas em forma de livro) cartapácio, (quando geográficas) atlas
casa - (quando unidas em forma de quadrados) quarteirão, quadra.
castanha - (quando assadas em fogueira) magusto
cavalariano - (de cavalaria militar) piquete
cavaleiro - cavalgada, cavalhada, tropel
cavalgadura - cáfila, manada, piara, récova, récua, tropa, tropilha
cavalo - manada, tropa
cebola - (quando entrelaçadas pelas hastes) cambada, enfiada, réstia
cédula - bolada, bolaço
chave - (quando num cordel ou argola) molho penca
célula - (quando diferenciadas igualmente) tecido
cereal - (em geral) fartadela, fartão, fartura, (quando em feixes) meda, moréia
cigano - bando, cabilda, pandilha
cliente - clientela, freguesia
coisa - (em geral) coisada, coisarada, ajuntamento, chusma, coleção, cópia, enfiada, (quando antigas e em coleção ordenada) museu, (quando em lista de anotação) rol, relação, (em quantidade que se pode abranger com os braços) braçada, (quando em série) seqüência, série, seqüela, coleção, (quando reunidas e sobrepostas) monte, montão, cúmulo
coluna - colunata, renque
cônego - cabido
conta - (quando miúdas) conta, miçanga
copo - baixela
corda - (em geral) cordoalha, (quando no mesmo liame) maço, (de navio) enxárcia, cordame, massame, cordagem
correia - (em geral) correame, (de montaria) apeiragem
credor - junta, assembléia
crença - (quando populares) folclore
crente - grei, rebanho
depredador - horda deputado - (quando oficialmente reunidos) câmara, assembléia
desordeiro - caterva, corja, malta, pandilha, súcia, troça, turba
diabo - legião dinheiro - bolada, bolaço, disparate
disco - discoteca
disparate - apontoado
doze - (coisas ou animais) dúzia
ébrio - V bêbado égua - V cavalo
elefante - manada
empregado - (quando de firma ou repartição) pessoal
erro - barda
escola - (quando de curso superior) universidade
escravo - (quando da mesma morada) senzala, (quando para o mesmo destino) comboio, (quando aglomerados) bando
escrito - (quando em homenagem a homem ilustre) poliantéia, (quando literários) analectos, antologia, coletânea, crestomatia, espicilégio, florilégio, seleta
espectador - (em geral) assistência, auditório, concorrência, (quando contratados para aplaudir) claque
espiga - (quando atadas) amarrilho, arregaçada, atado, atilho, braçada, fascal, feixe, gavela, lio, molho, paveia
estaca - (quando fincadas em forma de cerca) paliçada
estado - (quando unidos em nação) federação, confederação, república
estampa - (quando selecionadas) iconoteca, (quando explicativas) atlas
estátua - (quando selecionadas) galeria
estrela - (quando cientificamente agrupadas) constelação, (quando em quantidade) acervo, (quando em grande quantidade) miríade
estudante - (quando da mesma escola) classe, turma, (quando em grupo cantam ou tocam) estudantina, (quando em excursão dão concertos) tuna, (quando vivem na mesma casa) república
facínora - caterva, horda, leva, súcia
fazenda - (quando comerciáveis) sortimento
feijão - (quando comerciáveis) batelada, partida
feiticeiro - (quando em assembléia secreta) conciliábulo
feno - braçada, braçado
filhote - (quando nascidos de uma só vez) ninhada
filme - filmoteca, cinemoteca
fio - (quando dobrado) meada, mecha, (quando metálicos e reunidos em feixe) cabo
flecha - (quando caem do ar, em porção) saraiva, saraivada
flor - (quando atadas) antologia, arregaçada, braçada, fascículo, feixe, festão, capela, grinalda, ramalhete, buquê, (quando no mesmo pedúnculo) cacho
foguete - (quando agrupados em roda ou num travessão) girândola força naval - armada força terrestre - exército
formiga - cordão, correição, formigueiro
frade - (quando ao local em que moram) comunidade, convento, (quanto ao fundador ou quanto às regras que obedecem) ordem
frase - (quando desconexas) apontoado
freguês - clientela, freguesia
fruta - (quando ligadas ao mesmo pedúnculo) cacho, (quanto à totalidade das colhidas num ano) colheita, safra
fumo - malhada
gafanhoto - nuvem, praga
garoto - cambada, bando, chusma gato - cambada, gatarrada, gataria
gente - (em geral) chusma, grupo, multidão, (quando indivíduos reles) magote, patuléia, poviléu grão - manípulo, manelo, manhuço, manojo, manolho, maunça, mão, punhado
graveto - (quando amarrados) feixe
gravura - (quando selecionadas) iconoteca
habitante - (em geral) povo, população, (quando de aldeia, de lugarejo) povoação
herói - falange
hiena - alcatéia
hino - hinário
ilha - arquipélago
imigrante - (quando em trânsito) leva, (quando radicados) colônia
índio - (quando formam bando) maloca, (quando em nação) tribo
instrumento - (quando em coleção ou série) jogo, ( quando cirúrgicos) aparelho, (quando de artes e ofícios) ferramenta, (quando de trabalho grosseiro, modesto) tralha
inseto - (quando nocivos) praga, (quando em grande quantidade) miríade, nuvem, (quando se deslocam em sucessão) correição
javali - alcatéia, malhada, vara
jornal - hemeroteca
jumento - récova, récua
jurado - júri, conselho de sentença, corpo de jurados
ladrão - bando, cáfila, malta, quadrilha, tropa, pandilha
lâmpada - (quando em fileira) carreira, (quando dispostas numa espécie de lustre) lampadário leão - alcatéia
lei - (quando reunidas cientificamente) código, consolidação, corpo, (quando colhidas aqui e ali) compilação
leitão - (quando nascidos de um só parto) leitegada
livro - (quando amontoados) chusma, pilha, ruma, (quando heterogêneos) choldraboldra, salgalhada, (quando reunidos para consulta) biblioteca, (quando reunidos para venda) livraria, (quando em lista metódica) catálogo
lobo - alcatéia, caterva macaco - bando, capela
malfeitor - (em geral) bando, canalha, choldra, corja, hoste, joldra, malta, matilha, matula, pandilha, (quando organizados) quadrilha, seqüela, súcia, tropa
maltrapilho - farândola, grupo
mantimento - (em geral) sortimento, provisão, (quando em saco, em alforge) matula, farnel, (quando em cômodo especial) despensa
mapa - (quando ordenados num volume) atlas, (quando selecionados) mapoteca máquina - maquinaria, maquinismo marinheiro - maruja, marinhagem, companha, equipagem, tripulação, chusma
médico - (quando em conferência sobre o estado de um enfermo) junta
menino - (em geral) grupo, bando, (depreciativamente) chusma, cambada
mentira - (quando em seqüência) enfiada
mercadoria - sortimento, provisão
mercenário - mesnada
metal - (quando entra na construção de uma obra ou artefato) ferragem
ministro - (quando de um mesmo governo) ministério, (quando reunidos oficialmente) conselho montanha - cordilheira, serra, serrania
mosca - moscaria, mosquedo
móvel - mobília, aparelho, trem
música - (quanto a quem a conhece) repertório
músico - (quando com instrumento) banda, charanga, filarmônica, orquestra
nação - (quando unidas para o mesmo fim) aliança, coligação, confederação, federação, liga, união navio - (em geral) frota, (quando de guerra) frota, flotilha, esquadra, armada, marinha, (quando reunidos para o mesmo destino) comboio
nome - lista, rol
nota - (na acepção de dinheiro) bolada, bolaço, maço, pacote, (na acepção de produção literária, científica) comentário
objeto - V coisa
onda - (quando grandes e encapeladas) marouço
órgão - (quando concorrem para uma mesma função) aparelho, sistema
orquídea - (quando em viveiro) orquidário
osso - (em geral) ossada, ossaria, ossama, (quando de um cadáver) esqueleto
ouvinte - auditório
ovelha - (em geral) rebanho, grei, chafardel, malhada, oviário, (quando ainda não deram cria e nem estão prenhes) alfeire
ovo - (os postos por uma ave durante certo tempo) postura, (quando no ninho) ninhada
padre - clero, clerezia
palavra - (em geral) vocabulário, (quando em ordem alfabética e seguida de significação) dicionário, léxico, (quando proferidas sem nexo) palavrório
pancada - data
pantera - alcatéia
papel - (quando no mesmo liame) bloco, maço, (em sentido lato, de folhas ligadas e em sentido estrito, de 5 folhas) caderno, (5 cadernos) mão, (20 mãos) resma, (10 resmas) bala
parente - (em geral) família, (em reunião) tertúlia
partidário - facção, partido, torcida
partido (político) - (quando unidos para um mesmo fim) coligação, aliança, coalização, liga pássaro - passaredo, passarada
passarinho - nuvem, bando
pau - (quando amarrados) feixe, (quando amontoados) pilha, (quando fincados ou unidos em cerca) bastida, paliçada
peça - (quando devem aparecer juntas na mesa) baixela, serviço, (quando artigos comerciáveis, em volume para transporte) fardo, (em grande quantidade) magote, (quando pertencentes à artilharia) bateria, (de roupas, quando enroladas) trouxa, (quando pequenas e cosidas umas às outras para não se extraviarem na lavagem) apontoado, (quando literárias) antologia, florilégio, seleta, silva, crestomatia, coletânea, miscelânea.
peixe - (em geral e quando na água) cardume, (quando miúdos) boana, (quando em viveiro) aquário, (quando em fileira) cambada, espicha, enfiada, (quando à tona) banco, manta
pena - (quando de ave) plumagem
peregrino - caravana, romaria, romagem
pérola - (quando enfiadas em série) colar, ramal
pessoa - (em geral) aglomeração, banda, bando, chusma, colméia, gente, legião, leva, maré, massa, mó, mole, multidão, pessoal, roda, rolo, troço, tropel, turba, turma, (quando reles) corja, caterva, choldra, farândola, récua, súcia, (quando em serviço, em navio ou avião) tripulação, (quando em acompanhamento solene) comitiva, cortejo, préstito, procissão, séqüito, teoria, (quando ilustres) plêiade, pugilo, punhado, (quando em promiscuidade) cortiço, (quando em passeio) caravana, (quando em assembléia popular) comício, (quando reunidas para tratar de um assunto) comissão, conselho, congresso, conclave, convênio, corporação, seminário, (quando sujeitas ao mesmo estatuto) agremiação, associação, centro, clube, grêmio, liga, sindicato, sociedade
pilha - (quando elétricas) bateria
pinto - (quando nascidos de uma só vez) ninhada
planta - (quando frutíferas) pomar, (quando hortaliças, legumes) horta, (quando novas, para replanta) viveiro, alfobre, tabuleiro, (quando de uma região) flora, (quando secas, para classificação) herbário.
ponto - (de costura) apontoado
porco - (em geral) manada, persigal, piara, vara, (quando do pasto) vezeira
povo - (nação) aliança, coligação, confederação, liga
prato - baixela, serviço, prataria
prelado - (quando em reunião oficial) sínodo
prisioneiro - (quando em conjunto) leva, (quando a caminho para o mesmo destino) comboio professor - (quando de estabelecimento primário ou secundário) corpo docente, (quando de faculdade) congregação
quadro - (quando em exposição) pinacoteca, galeria
querubim - coro, falange, legião
recipiente - vasilhame
recruta - leva, magote
religioso - clero regular
roupa - (quando de cama, mesa e uso pessoal) enxoval, (quando envoltas para lavagem) trouxa salteador - caterva, corja, horda, quadrilha
saudade - arregaçada
selo - coleção
serra - (acidente geográfico) cordilheira
servical - queira
soldado - tropa, legião
trabalhador - (quando reunidos para um trabalho braçal) rancho, (quando em trânsito) leva tripulante - equipagem, guarnição, tripulação
utensílio - (quando de cozinha) bateria, trem, (quando de mesa) aparelho, baixela
vadio - cambada, caterva, corja, mamparra, matula, súcia
vara - (quando amarradas) feixe, ruma velhaco - súcia, velhacada
OBSERVAÇÃO: Na maioria dos casos, a forma coletiva se constrói mediante a adaptação do sufixo conveniente: arvoredo (de árvores), cabeleira (de cabelos), freguesia (de fregueses), palavratório (de palavras), professorado (de professores), tapeçaria (de tapetes) etc.